sábado, 30 de julho de 2011

Informativo - 30 jul 2011


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Jovens de minorias sexuais são expostos a taxas mais elevadas de abusos físicos e sexuais

Um estudo publicado no American Journal of Public Health comparou a probabilidade de abuso sexual na infância (menores de 18 anos) e abuso físico pelos pais, com base na orientação sexual. Os indivíduos de minorias sexuais tiveram, em média, 3,8, 1,2, 1,7 e 2,4 vezes mais probabilidade de sofrer abuso sexual, abuso físico parental, agressão na escola ou faltar à escola por medo, respectivamente. A análise mostrou que as disparidades entre as minorias sexuais e indivíduos não minoritários foram maiores para (1) homens do que para mulheres para abuso sexual, (2) mulheres do que homens para agressão na escola, e (3) bissexuais do que gays e lésbicas para abuso físico parental e faltar à escola por medo. Concluiu-se que taxas mais elevadas de abuso vividas pelos jovens de minorias sexuais podem ser um dos mecanismos subjacentes às taxas mais elevadas de problemas de saúde mental, uso de drogas, comportamento sexual de risco e HIV relatados por adultos de minorias sexuais.

Fonte: American Journal of Public Health, Volume 101, Number 8, 2011, Pages 1481-1494

Mais de metade das mulheres brasileiras se sentem estressadas

Angústia, nervosismo, desânimo, cansaço, esses sentimentos podem vir misturados e ser sintomas do estresse. Esse mal atinge cerca de 67% das brasileiras, aponta estudo realizado pela consultoria da Nielsen. O mais alarmante é que as próprias mulheres se consideram assim na maior parte do tempo. A pesquisa foi realizada em todo mundo e no Brasil ouviu 318 mulheres. 
O estresse é uma reação do organismo em resposta a estímulos externos, e a ansiedade é um dos desencadeadores desse mal. Quando estressado, o sistema imunológico da pessoa reage de forma ineficaz, o que pode levar a outras doenças mais graves, incluindo a depressão.

Fonte: http://blogboasaude.zip.net

Problemas de imagem corporal podem evitar o emagrecimento

O acompanhamento psicológico pode ser um aliado poderoso no emagrecimento. Para uma pesquisa desenvolvida na Universidade Técnica de Lisboa (Portugal), mulheres acima do peso foram divididas em dois grupos. O primeiro participou de sessões de terapia de grupo, com o objetivo de melhorar a imagem corporal que as mulheres tinham de si mesmas. O segundo grupo recebeu apenas orientações sobre alimentação saudável.
As participantes que receberam o acompanhamento perderam uma média de 7% do peso inicial, sendo que o grupo controle perdeu menos de 2%. De acordo com o pesquisador Pedro J. Teixeira, problemas com imagem corporal são comuns em pessoas acima do peso e podem comprometer o processo do emagrecimento.
“Nossos resultados mostraram uma relação forte entre melhorias na imagem corporal, especialmente na redução da ansiedade sobre as opiniões das outras pessoas e mudanças positivas em hábitos alimentares. A partir disso, nós acreditamos que aprender a se relacionar com o corpo de formas mais saudáveis é um aspecto importante da manutenção da perda de peso e deveria ser abordado em todos os programas controle de peso”, explica Teixeira.

Fonte: http://blogboasaude.zip.net

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