- A psicoterapia visa o bem estar, contribuindo para o desenvolvimento de um ser humano mais consciente, dinâmico, independente, habilidoso e mais emocionalmente inteligente em suas relações com o mundo.
O processo terapêutico auxilia no autoconhecimento, promovendo maior desenvolvimento da percepção que a pessoa tem de si mesmo, de seus comportamentos, pensamentos e sentimentos.
- A terapia sexual visa o bem estar sexual, contribuindo para uma maior satisfação do homem, da mulher e do casal.
É um processo terapêutico em que a pessoa, ou o casal, que tem dificuldades na área sexual encontra auxílio para obter satisfação e crescimento no envolvimento relacional.
Se desencontros passaram a ser cotidiano em seu relacionamento, uma reavaliação da dinâmica do casal e do relacionamento sexual se faz necessária, pois quando se ignora uma dificuldade, esta se agrava.
Nunca é demais lembrar que no processo de terapia sexual não se pratica, nunca, qualquer atividade sexual no consultório ou em qualquer outro ambiente com o(a) Terapeuta Sexual. O paciente somente terá atividades sexuais com seu (sua) parceiro (a).
- A compreensão da sexualidade é imprescindível para uma vivência saudável. Assim, a orientação em educação sexual é fundamental na construção de valores e princípios que auxiliam pais e educadores a lidar, de forma mais positiva, segura e consciente, com questões relacionadas à sexualidade.
Os índices de gravidez entre os jovens, aborto, prostituição, pedofilia, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), AIDS, drogas, entre outros, sinaliza que devemos buscar, de forma rápida e segura, conhecimentos que permitem o amplo entendimento e compreensão da sexualidade em nossa sociedade.
- O trabalho terapêutico, por sua complexidade, requer aperfeiçoamento e atualizações constantes. A supervisão clínica integra a formação de todo terapeuta, de forma a fortalecer e enriquecer o atendimento clínico através de estudos de caso, leituras e acompanhamento da prática clínica.
A supervisão clínica é um momento de produção do saber, onde o terapeuta aprende a escutar seu paciente, exercitar sua capacidade de observação da sessão, compreender e (re)pensar estratégias, valendo-se do seu conhecimento próprio, de forma a adquirir segurança e consciência profissional.
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