sábado, 19 de novembro de 2011

Pensando a Educação Sexual


Pensando a Educação Sexual 
por Carolina Gonçalves de Freitas

           Estudos realizados na área de Sexualidade vêm mostrando que trabalhar em Educação Sexual, ao contrário do que se muitos pais e professores imaginam, não estimula a atividade sexual, não antecipa a idade do primeiro contato sexual, não interfere na orientação sexual, não aumenta a incidência de gravidez ou aborto entre adolescentes. Na realidade contribuem para que as crianças e os (as) adolescentes tornem-se mais conscientes e responsáveis.

A possibilidade que a criança e o (a) adolescente têm de falar sobre a sexualidade abre um canal para a construção de seus conhecimentos. A mediação do educador formal ou informal (professores e pais) pelas músicas, histórias, poesias, desenhos, livros, filmes, facilita o clima de descontração, diminuindo o desconforto, que muitos ainda têm, em falar sobre o assunto – sexualidade.


Para saber mais:

Vídeo: Educação sexual deve ser tratada dentro do ambiente familiar e das escolas - Assunto em Debate, na Globo News, em 17.11.11 

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